DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
A nossa cidade vive grande dilema: qual é sua vocação? Somos um município de perfil agropecuário? Devemos priorizar o fortalecimento de nossa estrutura de comércio, ou devemos buscar um processo de industrialização? O fato é que não temos uma clara definição de nossa principal vocação e tampouco planejamos as ações para assegurar que outras atividades, de menor peso econômico, contribuam para a nossa real prosperidade.
NOSSA META:
1) Criação e Instalação da uma agência de desenvolvimento local, cujo presidente será nomeado pelo prefeito e assessorado por um Conselho Gestor, composto de representantes da sociedade civil. Esta Agência terá por objetivo estabelecer medidas a serem tomadas para desenvolvimento e fortalecimento do mercado local, fornecer os subsídios técnicos necessários para consolidação dos projetos locais de industrialização, escolher os projetos dos empreendedores locais que receberão subsidio financeiro do município. Deverá ter dotação orçamentária anual própria para sustentar suas ações.
2) Criação, sob os cuidados da Sec. Mun. De Agricultura, um grupo permanente de ações contra catástrofes (seca, inundações, etc.), cuja missão será identificar todas as oportunidades de preservação e retenção dos recursos hídricos no município (açudagem, barragens, cisternas e outros), ordenando e priorizando as obras que possam ser executadas com os recursos próprios e ainda identificando toda fonte de recursos externos (Governo Estadual, Governo Federal entidades não governamentais etc.) onde se possa recorrer pela via da ação política e institucional.
3) Assegurar prioridade para as empresas locais nas compras e tomadas de preços da Prefeitura, com a finalidade de fortalecer o comércio e a indústria locais; gerar mais empregos; proporcionar o desenvolvimento, melhorando assim a qualidade devida da cidade.
4) Transformar a produção agropecuária do município em um efetivo negócio, oferecendo aos produtores os recursos de abate, estocagem e comercialização planejada reduzindo a dependência existente, da figura do atravessador/especulador que hoje dita as regras e os preços de acordo com a sua conveniência.